Um móvel muito comum nas casas nordestinas sertanejas no passado, era o banco de madeira. Um assento rústico produzido comumente da madeira de Aroeira e Caraibeira (Caraúba/Ipê amarelo) devido a durabilidade, ou da Umburana, devido a facilidade de manuseio por ser uma madeira leve. Estes bancos não exigiam muita habilidade do artesão, mas um certo trabalhos para deixá-lo planos e sem ferpas; normalmente não possuíam encosto e tinham quatro pernas, ou duas em forma de v. Seu aspecto e a cor natural, pois não era comum no sertão central potiguar seus donos pintá-los, fazia uma combinação perfeita do banco com a casa de taipa. Os moradores costumavam colocá-los em baixo do alpendre da porta da frente ou na "sala de fora", o outro cômodo entre a "sala de fora" e a cozinha, era conhecida como "sala de janta."
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