Sonhos longe sem caminho
Penso onde a estrada nos leva
À luz da alma sem dores,
Ao abismo terreno sem fim
Ou à sorte imprecisa e falível?
Quem somos nós para obrigar
Que as pedras saiam?
O poder é exigente e não concessivo
Escondemos o puro, pois a sombra
Te trilha espreitando, aceitando, esperando
Coma à própria carne
Regurgite o orgulho e o ego
Pois, enfim, somos o que somos.
klorofluorcarbono (Kléber França)
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