Foto de: Folha Cotidiano
Uma cena muito comum em toda a zona urbana dos municípios nordestinos no passado, e que vez por outra ameaça voltar nas grandes secas cíclicas, quem diria: faz parte do cotidiano do paulistano da capital e do interior. Por aqui ao invés de solidariedade dos conterrâneos de outras regiões, sofríamos e ainda sofremos preconceito por imagens como essa, como sabemos bem o que é isso, não discriminamos, nos solidarizamos.
Além da falta de investimentos no setor, grande parte da região Sudeste não sabe racionar por não estar acostumado a tal. Além disso, para a região mais economicamente desenvolvida do país, racionar água ou qualquer bem primário, significa na cabeça de alguns: frear sua indústria, e pecuária, o que também significaria frear sua economia. Agora a natureza cobra com juros e correção o descaso para com ela.
Um ator de teatro que conheci quando estive em São Paulo com o Pau e Lata no ano de 2012, dar o diagnóstico preciso para o fenômeno: "Campinas e toda a região onde moro também está assim.
Em escala nacional a falta d'água está diretamente relacionada às leis e decretos fitos na miúda por políticos ruralistas/agronegócio, donos e empregados de multinacionais, que estão há muitos anos devastando o cerrado, as florestas, nascentes e rios Brasil a fora." (Luciano Pescador de Histórias).
Em escala nacional a falta d'água está diretamente relacionada às leis e decretos fitos na miúda por políticos ruralistas/agronegócio, donos e empregados de multinacionais, que estão há muitos anos devastando o cerrado, as florestas, nascentes e rios Brasil a fora." (Luciano Pescador de Histórias).
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