segunda-feira, 23 de junho de 2014

TRILHEIROS DA CAATINGA: TRILHA NO CABUGI, DOMINGO, 22/06/2014

Neste domingo bem cedo este blogueiro que vos escreve esteve no Pico do Cabugi mais uma vez. Na oportunidade auxiliei os amigos: Guilherme, Tereza e Rodrigo, ambos de São Paulo, residentes há alguns anos em Natal. O pessoal chegou bem cedo, às 05 da manhã e a subida foi tranquila. acompanhe as fotos!

Informações:

Percusso: 2,2 Km, 590 metros de altitude, à 7 Km de Lajes mas pertencente à Angicos

Contato dos Trilheiros da Caatinga (84)

Leandro: 98510022, Eudes: 96001659, Cícero: 96035473

Email: trilheirosdacaatinga@gmail.com

Foto 1: Guilherme, Tereza e Rodrigo prontos para a aventura.
Neste domingo bem cedo este blogueiro que vos escreve esteve no Pico do Cabugi mais uma vez. Na oportunidade auxiliei os amigos: Guilherme, Tereza e Rodrigo, ambos de São Paulo, residentes há alguns anos em Natal. O pessoal chegou bem cedo, às 05 da manhã e a subida foi tranquila. acompanhe as fotos!

Foto 2: Primeiro trecho, aqui o coração costuma acelerar e os pulmões também são muito exigidos. Respirar pela boca e não falar enquanto caminha ajudam economizar energia.
Foto 3: Um os pontos de descanso, nesse caso o segundo. Daqui já se tem uma visão panorâmica aos lados leste e norte do monumento.

Foto 4: Aqui saímos do túnel formado por plantas que cresceram ao lado da trilha e alcançamos o que  chamam de barriga. A partir daqui o trecho tem mais 100 metros de caminhada, depois começa uns 200 metros de escalada. Quem tem medo de altura ou não estiver bem, para por aqui e aguarda o retorno dos demais.
Foto 5: paradas para fotos são inevitáveis, a vista é um convite à fotografia
Foto 6: Depois da escalada começamos circundar o pico dando um giro de 360º, alcançando o topo quando estamos novamente de frente para a BR 304.
Foto 7: vista do lado sul, destaque para as serras tanto próximas como as do horizonte
Foto 8: Rodrigo e Guilherme observam as serras dos lados Sul e Leste
Foto 9: para descer também exige perícia a ponto de evitar uma queda ou deslizamento de rochas.
Foto 10. No pico, o melhor caminho é o que passa paralelo a linha dos postes.
Foto 11: Na volta, o solo de barro também exige cuidados para evitar escorrego e possíveis quedas.

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