Neste quinta, 06/02/2014, fui logo cedo ao Pico do Cabugi em mais um trabalho dos trilheiros da Caatinga. Objetivo: conduzir com segurança o fotógrafo Cassius Melo, que veio logo cedo de minha cidade natal, Santana do Matos, para subir o Cabugi e realizar seu sonho de infância. Ele com 40 anos e corpo e saúde de um atleta de 30, muito bem preparado, não deu trabalho.
Cassius veio até a entrada da cidade me pegar às 5:20 horas da manhã; iniciamos o percurso de subida às 5:50 horas; e atingimos o pico às 07:20 horas. Após percorrermos 2.900 m de trilha e subirmos à 590 m de altitude, levamos 1 hora e 30 minutos até o destino final. Depois de várias fotos foi hora e a contemplação de uma vista belíssima de 360º e a sensação de que valeu a pena, iniciamos a descida às 07:50 horas e chegamos em baixo às 08:50 horas (1 hora de caminhada).
Durante o percurso conversamos sobre várias coisas: fotografia, futebol, belezas naturais, biologia, teorias históricas, cultura indígena...
Descobertas interessantes:
1. Há um pedaço de madeira de uma antiga cruz no Cabugi, que segundo Cassius: "simboliza a morte de uma tia de sua mãe;
2. Geralmente escrevemos a palavra Cabugi (com g), mas Cassius falou ter lido que toda palavra indígena se escreve com j.
Acompanhe parte dos trabalhos de Cassius em: http://500px.com/cassiusmelo
As fotos abaixo foram feitas por Cassius Melo
Ao fundo nas rochas, o pedaço de madeira na vertical é parte de uma cruz simbolizando a morte de uma tia da mãe de Cassius
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